à minha avó, à minha mãe, às irmãs e amigas, às minhas tias e primas, às companheiras de todas as viagens, às guerreiras e lutadoras, jogadoras, trabalhadoras, colegas, obreiras e vencedoras, às matriarcas, àquelas com quem partilho laços de sangue,
àquelas com quem partilho laços de amor e àquelas com quem não tenho ligação nenhuma, às que tenho um sentimento de pertença, às que me chamam à razão, que me exigem o melhor, às que me julgam, criticam e menosprezam, às que me compreendem e me desculpam dos mais loucos devaneios, às que sonham comigo, às que me dão abrigo, coragem, e alento, às que partilham as alegrias e dividem as tristezas, às que me fazem rir, às que respeitam o meu choro, às que choram, às que me ensinam a respirar, caminhar e viver, às que me ajudam a levantar e curar as feridas, às mulheres, a todas elas o amor.