*found at arca
“Progress is possible only if we train ourselves to think about programs
without thinking of them as pieces of executable code.”
Edsger Dijkstra
A linguagem orientada a objectos foi criada há já algumas décadas, mas a partir dos anos 90 começou novamente a entrar em voga e a ser adoptada na generalidade pela comunidade de programadores. Algumas linguagens, mudaram inclusive o seu paradigma, introduzindo as patterns de orientação a objectos.
Porque OOP?
Porque facilita a leitura e execução do código, permite o encapsulamento de modo a garantir a integridade dos objectos e segurança dos dados; permite também separar a interface da implementação; facilita a manutenção do código bem como a sua extensibilidade e reutilização dos procedimentos; permite lidar facilmente com dependências. Outras vantagens e preocupações das linguagens OOP é tornar o código perceptível, de modo a minimizar a personalização e permitir que qualquer um, desde que tenha os conhecimentos necessários, possa facilmente continuar com o desenvolvimento da aplicação.
As patterns descrevem soluções aceites para problema comuns, são soluções pensadas e aceites como válidas. Claro que uma pattern não é algo concluído, pode ser transformado e melhorado de acordo com as necessidades do nosso problema.
Singleton: A patterns singleton limita a inatanciação de uma classe a um objecto
MVC: É outra pattern interessante o seu intuito é separar a apresentação da lógica do acesso a dados.
"Sometimes you'll recognize a pattern and realize that it is meant to be broken."
belsky, scott
Singleton: A patterns singleton limita a inatanciação de uma classe a um objecto
"Life can only be understood backwards, but it must be lived forwards"
Soren Kierkegaard