consecutivamente tentam formatar aquilo que somos e pensamos, consciente ou inconscientemente. a família e os amigos que pura e simplesmente não conseguem aceitar todas as nuances do nosso ser, salvo raras excepções. aqueles com quem temos pseudo-relações-condenadas-ao-fracasso-e-perda-de-tempo-brutal que pensam que só por sermos novos/naïves somos consequentemente mais fáceis de manipular (sim é verdade, mas a submissão tem limites e por vezes o que parece não é, além de que é necessário não confundir submissão com uma necessidade intrínseca de evitar conflitos). os media e todos os novos meios de comunicação e desinformação tão característicos das sociedades pós-modernas. a sociedade em geral, eximia praticante de bulling, descriminação, xenofobia, censura desmesurada repleta de preconceitos e ideias mal formadas, entre outros... e para finalizar as instituições às quais não podemos fugir pois sem elas não conseguimos sobreviver nesta realidade cada vez mais surreal, incompreensível e sem sentido. a estas ultimas deve-se a maior padronização de comportamentos e pensamentos e são elas que mais alimentam a máquina perdendo-se nos seus procedimentos caprichosos e em todo um conjunto de minuciosidades e berlicoques que maioritariamente ao invés de acrescentarem valor só dificultam e entediam o fluxo do trabalho e vida. infelizmente, são poucos os que se questionam, diz-se que a curiosidade mata e é preferível seguir as convenções a risco e rezar muito, não vá o diabo tece-las, temor a deus, aos lideres e aos homens, que a fome até ver não chegou aqui...
fiem-se na virgem e não corram....