yo soy como soy y no voy cambiar
por vezes o workflow tem que romper com parâmetros e critérios pré-estabelecidos, livrar-se de preconceitos e tabus, falsos conceitos, das regras e caminhos impostos, das padronizações e verdades fabricadas, do "tem que ser" e do "a vida é assim".
temos que pro-activamente alterar padrões, sem, contudo, perder a genuinidade, o sonho que nos move e que nos afasta do vazio. desta forma, entregamo-nos com amor e dedicação a tudo o que somos e que fazemos. repensamos, reavaliamos, reaproveitamos e renascemos. criamos novos paradigmas de interacção e pensamento, de modo a irmos contra a tendência natural de entropia, acomodamento e caos.
todo este processo requer força e dedicação, empenho e coragem, porque é difícil, a mudança traz dor e o auto-conhecimento também, mas é altura de viver e viver como somos, não como querem que sejamos, e, de facto, descobrir o que é importante na vida.
este fenómeno denomina-se por NeoWorkflow.
o problema persiste: as manipulações são várias e é difícil distinguir o que é puro e singelo. as censuras aumentam, as opiniões divergem os conflitos disparam. mas a caminhada é auspiciosa e a recompensa a mais doce das vivências.
"Someday, somewhere - anywhere, unfailingly, you'll find yourself, and that, and only that, can be the happiest or bitterest hour of your life"
[Pablo Neruda]