"Mais ou menos bruscamente, em nossa casa ou na casa dos outros, ou perante uma paisagem muito bela, tudo se esvazia de conteúdo e de sentido.
O vazio está em nós e fora de nós. Todo o universo é atingido pela nulidade. E nada nos interessa, nada merece a nossa atenção. O tédio é uma vertigem, mas uma vertigem tranquila, monótona; é a revelação da insignificância universal"
{Cioran}