if you could do it again, would you?

{random poetry #32}


[ Be Drunk ]  

You have to be always drunk. That's all there is to it—it's the only way. So as not to feel the horrible burden of time that breaks your back and bends you to the earth, you have to be continually drunk.

But on what? Wine, poetry or virtue, as you wish. But be drunk.

And if sometimes, on the steps of a palace or the green grass of a ditch, in the mournful solitude of your room, you wake again, drunkenness already diminishing or gone, ask the wind, the wave, the star, the bird, the clock, everything that is flying, everything that is groaning, everything that is rolling, everything that is singing, everything that is speaking. . .ask what time it is and wind, wave, star, bird, clock will answer you: "It is time to be drunk! So as not to be the martyred slaves of time, be drunk, be continually drunk! On wine, on poetry or on virtue as you wish."
[ Charles Baudelaire ]



"Desta vez, a Maria João teve sorte.(...) Estava preparada para a morte. Só a morte é mais triste. (...) Começámos a chorar. As lágrimas ajudam muito. As dos outros especialmente. Chorar sozinho não tem o mesmo efeito. A Maria João tem chorado por razões tristes. Desta vez estava a chorar de felicidade. (...) Embora isto de se ficar vivo também se estranhe um bocadinho."
[ Miguel Esteves Cardoso, crónica do Público, 300512 ]



- as minhas amigas dizem que tu és um bocado mórbida.
- não percebo porquê, acho que elas estão é mortas de inveja.

"hoje não me recomendo"

[ 30 meses sem juro ]



30 meses sem juro. dois escassos e efémeros anos e mais alguns breves meses. suaves prestações para adquirir o obsoleto, o perecível, o consumível que consome. 905 dias de tarefas e listas, 21 720 horas de preocupações e devaneios, 420 000 minutos de sono intranquilo e insónias cansativas... demasiados segundos a pensar em ti.
três invernos, três primaveras, dois verões e dois outonos demasiado quentes, estações atípicas que se confundem, mesclam e baralham, 28 luas cheias... 
sismos, tempestades, temporais, derrocadas, eleições, mortes, doenças, nascimentos, curas, incêndios, falências, guerras, acidentes, avanços, retrocessos, manifestações, revoltas, homicídios, uniões, separações, protestos, acidentes, catástrofes, tsunamis, terrorismo, tráfico, instabilidade, corrupção, seca, crise, medo.
mudas de casa uma vez, e outra vez, e outra vez. livraste do supérfluo, colocas o futuro em instâncias de 55 por 40 por 20 centímetros, esperança low-cost de destinos aleatórios, quando sabes que aquilo que buscas está dentro de ti. viajas e perdes-te. beijas, abraças, amas. choras e ris. duvidas, questionas, pensas... respondes. vives desilusões, alegrias e reencontros. buscas o impossível e os sonhos. estudas, trabalhas. mudas de hábitos, mudas de rotinas, mudas
procuras a existência que não se vende e a vida que se quer por inteiro e não às prestações.

post delineado pela primeira vez aquando do preenchimento do irs do ano precedente.
retocado aquando do preenchimento do irs do ano corrente.
publicado nas vésperas do débito.
acabaram-se assim as prestações.
há muito se esgotou o assunto.


*source: somewhere in the web

mary had a little lamb
little lamb, little lamb,
mary had a very big sharp knife
big sharp knife, big sharp knife
mary likes barbecues and red wine
and red wine, and red wine
la, la, lai...
la, la, lai...
(...)

the rest of the song was censored.
obviously counting sheep to fall asleep is a bad idea. 


so MrKnowItAll, where are we gonna hide the body?
hum?...

[ the holstee manifesto ]



"this is your life. do what you love, and do it often. if you don't like something, change it. if you don't like a job, quit. if you don't have enough time, stop watching tv. if you are looking for the love of your life, stop; they will be waiting for you when you start doing things you love. stop over analysing, life is simple. all emotions are beautiful. when you eat, appreciate every bite. open your mind, arms, and heart to new things and people, we are united in our differences. ask the next person you see what their passion is, and share your inspiring dream with them. travel often; getting lost will help find yourself. some opportunities only come once, seize them. life is about the people you meet, and the things you create with them so go out and start creating. life is short. live your dream and share your passion."


yes, i've been down there.


menina, castas têm os vinhos. a única coisa que te distingue dos outros é o teu preconceito.


[ zombies, werewolves, ghosts, vampires, monsters & demonic creatures ]


that awkward moment when you find the twilight zone in your freezer. 



“real ladies can give orders, 
real gentlemen can take them, 
and real zombies don’t eat brains.” 
Habel, L., in Dearly, Departed   


{ less tv, more reading }

[ Se eu pudesse trincar a terra toda ]


Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe um paladar,
Seria mais feliz um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva...
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXI"

heterónimo de Fernando Pessoa
 
























"a preocupação de cada dia em cada dia basta" 
Lamartine, A.


se não tens nada de novo a acrescentar, porque é que não te calas?


well there are people who are born like this, hypersensitive...


... & too emotional


there are some really curious things... for example, bitches smile on social networks pictures: always the same, just change the scenario and the people around.
how the hell do they do that?  o.0'


fuck forever & ever, give me the moment.


apesar dos berlicoques e purpurinas à volta do discurso,
as palavras transpiram sempre o verdadeiro sentimento de quem as pronuncia.


{ because you... you are you... }

▲▼►◄


o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos

parti deste teorema e tentei aplicar a formula à vida, a ver se resolvo a equação irresolúvel. cheguei à conclusão que o triângulo é uma das formas mais constantes no meu percurso:
triângulos em que estava envolvida e não sabia que existiam. triângulos que apesar de saber da existência, pensava que poderiam deixar de existir, mas não podem.  triângulos que eu pensava que já não existiam, mas afinal existem (e ainda bem). e  triângulos que existem e com os quais não posso, nem quero interferir.
todavia, não são estes triângulos que me motivam ou me tiram o sono. pouco me importa os equiláteros, rectângulos ou escalenos. busco sim aqueles cuja divisão de um dos lados iguais (isósceles) pela base é um número de ouro. procuro um triângulo que tenha em si as proporções perfeitas, o Phi. procuro um triângulo que me faça pensar. analisar cada uma das arestas, dos ângulos e intersecções, cujo centro de gravidade me equilibre, cuja área me contenha. procuro daqueles triângulos que não se esgotam numa primeira observação, e nos quais encontramos sempre algo de novo, que surpreendem a cada instante, mas que, antes de tudo e apesar de tudo, são triângulos.



- oh bóooooooó!!!!
- úhhhhhhhhh!

onomatopeias familiares




em mais um ataque de DIY ("do it yourself") que traduz o espírito empreendedor, de trabalho e experimentação característicos de várias correntes pós-modernas que se entranharam no meu estilo de vida decidi fazer a tosquia ao nero, a criatura de momento mais velha da casa, cujo nome é inspirado num ditador tirano e extravagante romano e que traduz muito da personalidade do bicho. a operação correu lindamente, fiz a verdadeira essência do penteado escadeado, de tal forma que faz lembrar os vestidos dos anos 20 ou as saias das nazarenas. a meu ver tem a sua graça, os meus pais dizem que querem o cão de volta.


como é sabido os joelhos são uma parte fundamental do corpo humano.
estou com sorte, hoje tenho os meus do dobro do tamanho.


i really love your presentation! can i kill you now?




sail away to a place far far away.
cast your love over the ocean.

beware, ships of paper are not a good idea.

[ Perdoar e Esquecer ]



"Perdoar e esquecer equivale a jogar pela janela experiências adquiridas com muito custo. Se uma pessoa com quem temos ligação ou convívio nos faz algo de desagradável ou irritante, temos apenas de nos perguntar se ela nos é ou não valiosa o suficiente para aceitarmos que repita segunda vez e com frequência semelhante tratamento, e até de maneira mais grave. Em caso afirmativo, não há muito a dizer, porque falar ajuda pouco. Temos, portanto, de deixar passar essa ofensa, com ou sem reprimenda; todavia, devemos saber que agindo assim estaremos a expor-nos à sua repetição. Em caso negativo, temos de romper de modo imediato e definitivo com o valioso amigo ou, se for um servente, dispensá-lo. Pois, quando a situação se repetir, será inevitável que ele faça exactamente a mesma coisa, ou algo inteiramente análogo, apesar de, nesse momento, nos assegurar o contrário de modo profundo e sincero. Pode-se esquecer tudo, tudo, menos a si mesmo, menos o próprio ser, pois o carácter é absolutamente incorrigível e todas as acções humanas brotam de um princípio íntimo, em virtude do qual, o homem, em circunstâncias iguais, tem sempre de fazer o mesmo, e não o que é diferente. (...) Por conseguinte, reconciliarmo-nos com o amigo com quem rompemos relações é uma fraqueza pela qual se expiará quando, na primeira oportunidade, ele fizer exactamente a mesma coisa que produziu a ruptura, até com mais ousadia, munido da consciência secreta da sua imprescindibilidade."

[ Schopenhauer, A.,  Aforismos para a Sabedoria de Vida ]



não sei explicar... acordo assim... ao ritmo da batida, presságio que o andamento da vida está a mudar.


hi :) nice to meet you!...  can i kill you now?


playful feelings
you can't broke what's already broken

whistling in my mind
dancing in my heart
sailing in my soul
wandering over my body


i lost control and that feels just fine.



pavlov tinha razão, a cena do biscoito é brutal.



ao final da tarde vou ver o por do sol e gastar as energias acumuladas da besta ao mesmo tempo que purgo o meu dia. logo no inicio da corrida a criatura decide mudar de lado de circulação, passando por entre as minhas pernas, e de modo a não torcida-la opto por fazer um pequeno voo seguido de uma aterragem de joelhos, mãos e queixo a fazer lembrar os tempos das descidas de ravinas de areia na bmx. levantei-me prontamente, e sem fazer muito caso das calças rasgadas e das rótulas ensanguentas continuei a correr como se não houvesse amanha. mas há, e eu vou estar a mancar.


What do you do when you feel there is no hope?



everyone as a different story...
...why do you think yours is better?


"i know not what tomorrow will bring."
Pessoa


{ because you... you make me wanna do things... }


e o médico: "uma ou duas bolachas maria ao meio da tarde não faz mal a ninguém"

fodasse, quantas leva um pacote mesmo?





flash is dead...  some aswoles let him starve to death.

btw html is a markup language.
try to instead to tag your brain, bitch.


oh that's so sweet of you!!!!!.... can i kill you now?


não sei explicar. acordo assim... com mau feitio e humor ácido, sinal que não ingeri a quantidade certa de cafeína.


história fantástica.... e deixares a droga?...

[ who the hell ]




who the hell are you?
who the hell am I?
who the hell cares?


"the human body essentially recreates itself every six months. nearly every cell of hair and skin and bone dies and another is directed to its former place. you are not who you were last november."
[ Miller, D. ]


e apesar de estar perdida no esquecimento ela perguntou:

"e a joão? o que é feito da joão?"

quem ama não esquece.


never stop searching

                    someday you will find yourself

“my life story is the story of everyone i've ever met.”  
[ Foer, J. ]

{ BlockedWorkFlow }


por vezes o work e o flow estão bloqueados. tens demasiadas ideias, pouco foco e perdes-te nas inúmeras possibilidades dos dias que têm poucas horas. a alma encontra-se apertada no estômago, as articulações atrofiadas pelo medo e as veias latejam de ansiedade. a este processo denominamos por blockedWorkFlow. blockedWorkFlow é um estado de pânico e cansado. afinal o tempo não pára, foge por entre os segundos, o mapa da vida redobra-se em caminhos e atalhos e não existe mapa ou gps que nos oriente. o importante é não desistir, ser persistente e perseverante porque o percurso, mesmo que não dê a lado nenhum, é sempre bonito de percorrer.
o problema persiste: demasiados objectivos, desilusões a cada instância e um eu que se divide em tantos, mas que é só um. é difícil estabelecer prioridades ou saber o que de facto tem valor, em quem confiar e que rumo tomar. algo é certo, estamos em mudança e a vida nunca mais será igual.


“but I have my life, i’m living it. 
it’s twisted, exhausting, uncertain, and full of guilt, but nonetheless, 
there’s something there.” 
[ Yoshimoto, B. ]


life is a performance, an live act, art in a pure state.

[ love life, enjoy every breath ]


não sei explicar. acordo assim... com vontade de engolir o mundo. fome da vida que se esconde.


{house is where the love is}


“you restored me to the concept of home.”
[ Shriver, L. ]

one day soon the sun is going to shine

next friday, says the weather man


[ we need to talk about random things ]



recommendation for a rainy day:

cheese, bread & wine


"A Maria João não recuperou: manteve-se. O milagre não lhe era exterior. O milagre é ela. Ela e todas as pessoas de quem ela gosta, que gostam dela."
[ Miguel Esteves Cardoso, crónica do Público, 060512 ]



- then what's the point?
- there is no point. that's the point.



o tempo é um conceito que se dissipa.


[ how did i get here? what is this place? ]


- e então foste ao enterro?
- (cara de extrema preocupação) porquê?! quem é que morreu?!
- (cara de wtf) o teu espírito universitário...


compras: a actividade de mais elevado perigo em portugal, com ou sem descontos.

para a próxima levo uma catana.



Mãe, eu sei que ainda guardas mil estrelas no colo.
Eu, tantas vezes, ainda acredito que mil estrelas são
todas as estrelas que existem.
[ José Luís Peixoto ]


porque me deixaste ser e porque és.


dizem que caíra para a frente.
dizem que não teria jeito.
dizem que não é para mim.
dizem que é tarde.
dizem que não há futuro.
dizem... mas eu não acredito.


excuse me but, i think you have a glitch (in your brain...)



"Conto até cem e, se não chegares antes dos cem, vou-me embora. Não chegaste antes dos cem. Conto de cem a um e, se não chegares antes do um, vou-me embora. Não chegaste antes do um. Conto dez automóveis pretos e, se não chegares antes dos dez automóveis pretos, vou-me embora. Não chegaste antes dos dez automóveis pretos. Nem antes dos quinze taxis vazios. Nem antes dos sete homens carecas. Nem antes das nove mulheres loiras. Nem antes das quatro ambulâncias. Nem sequer antes dos três corcundas e, entretanto, começou a chover."
[ António Lobo Antunes ]

sem cavalo branco, sem promessas ou contos de fadas.
continua a chover.


{ because you... you make my heart beat faster }

!book



fakebook, fuckbook, foolishbook, fetishbook, falliblebook, failurebook, fallingbook, falsebook, faltybook, fanaticbook, fdpbook, fuchibook, fwtabook...


* welcome to nobody cares;  population 7 billion.

[ catch the rhythm with your heart ]



"As we dance to a beat that seems out of time
To the one you feel in the metronome of your mind
Does it offend you that our rhythm looks strange
Or causes you thinking to be re-arranged
Could it be that you would understand this beat to which we dance
More clearly had you been given the chance
So as you struggle to find the feel with your feet


Ask yourself…………can you dance to my beat


Watch us get down to this groove with a afro-funk feel
While we get hiiiiigh to a rhythm with spiritual appeal
Expressions of freedom from the descendants of slaves
God gives us the strength for new horizons we must breathe
First bondage than mental now financially oppressed
With this beat we dance we know we’ve passed the test
So as you struggle to catch the rhythm with your feet


Ask yourself…………can you dance to my beat


The rhythm… rhythm… rhythm… is our power section.
The freedom we feel in our soul
We dance to learn those lessons,
As our story continues to unfold
Our beats, our words our melodies, our gifts
From the givers of those gifts,
We’re merely the terminals through which they have passed
So as you struggle to catch the rhythm with your feet,


Ask yourself, can you really dance to my beat"

[Blaze - My Beat]


...guess you can't, because you don't struggle to catch the rhythm with your heart.


[ limito-me a partir ]



"viajar não é uma questão de dinheiro, mas de coragem"
[ Coelho, P. ]

deixei de me preocupar com o destino. limito-me a partir. pego no carro e encho o cartão do comboio de viagens para lado nenhum. à procura de nada e ao encontro de tudo. sigo em passo apressado, fujo do tempo, recuso a rotina. contemplo os apeadeiros da existência, converso com estranhos sobre o sentido da vida e sobre a seca do espírito alienada da chuva que hoje cai do céu de um país cinzento despido e emoções e valores. reencontro amigos, peço conselhos, dou conselhos, tentamos esconder entre piadas e risos tímidos a desilusão do trabalho que não rende, dos sonhos que perderam sentido e do futuro que não chega mas que está entre nós. telefono à família, pergunto se está tudo bem. está sempre tudo bem. mentimos. guardamos os problemas em caixas, que colocamos em gavetas de armários trancados a sete chaves em quartos remotos perdidos nos corredores labirínticos, à espera do esquecimento, que tudo arrasta. racionalizo, conceptualizo, faço esquema e fluxos, infografias dos pensamentos. subo as escadas, apanho o elevador. passo o cartão e sento-me durante horas infindáveis à frente da máquina, que escraviza o prazer, cronometrado pela batida do indicador e pelo pestanejar que refresca a visão que nada vê. saio. vou correr. planto uma árvore. mergulho. desço as escada, vou à cave, está escuro. torpeço nos medos que não tive o cuidado de arrumar. levanto-me. respiro fundo. saio de casa. sigo por entre os caminhos palpáveis, reais. sem destino, limito-me a partir.


dada a confusão e mau-estar gerado pelo dia do trabalhador, proponho o dia do desempregado e do explorado. adesão massiva garantida.

nota: níveis de sarcasmo ao rubro.



“Our society is not really based on public participation in decision-making in any significant sense. 
Rather, it is a system of elite decision and periodic public ratification.”
[ Noam Chomsky ]

maio mês de M....


“nobody made a greater mistake than he who did nothing because he could only do a little.” [Burke]

nunca é tarde. estar perdido não é desperdício de tempo, e tudo na vida constrói-se.


A todos
Que saíram às ruas
De corpo-máquina cansado,
A todos
Que imploram feriado
Às costas que a terra
extenua –
Primeiro de Maio!
Meu mundo, em primaveras,
Derrete a neve com sol gaio.
Sou operário –
Este é o meu maio!
Sou camponês - Este é o meu mês.
Sou ferro –
Eis o maio que eu quero!
Sou terra –
O maio é minha era!
[ Vladimir Maiakovski  1893 – 1930 ]




não sei explicar. acordo assim... com a alma escondida nas entranhas. certeza de algo que não quero saber o que é.

the try...catch statement



try
  {
  //Run life
   emotions();
  }
catch(error)
  {
  //Handle errors
   resetMemorie();
  }


a vida deveria ser passível de fazer debug, com sistemas de tratamento de erros.